sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

DEUS É DEUS E EU DEVO SER UM ADORADOR

Diz uma bela canção: “Deus é Deus e eu devo ser um adorador”. Muitas vezes nos questionamos sobre quem é Deus, onde Ele está, o que Ele faz por nós, sobretudo, quando passamos por dificuldades, tribulações, angústias e aflições, experimentamos o sentimento de que Deus silenciou, e fazemos aquela pergunta: “onde está Deus que não olha para mim e permite que este mal aconteça?” já disse em outras postagens que se Deus é Palavra, ele também é silêncio, e muitos vezes parece até se calar, mas não porque nos abandonou, mas porque esta bem próximo de nós, o problema é que não vemos, porque as agitações nos impedem de ver, Deus é como a brisa leve, passa na nossa vida e nós não vemos, porque estamos mergulhados na balburdia da vida. No silêncio íntimo que nos faz estar a sós com nosso amado Deus, pudemos vê-lo e experimentar a graça de seu amor. E o meio eficaz para mergulharmos neste mar de amor com Deus por meio do silêncio é a adoração; nos prostramos diante de Deus e vamos aprendendo que para nós basta sabermos que Deus é. A resposta que ele deu a Moisés: “Eu sou aquele que é” ou numa tradução melhor: “Eu sou quem serei”, ou seja, caminhe comigo e vocês saberão quem eu sou, e Deus mostrou quem é, em Cristo, o Emanuel, o Deus conosco, o Deus que faz história conosco, um Deus que nos toma nos ombros e nos carrega ao lugar do repouso suave e feliz. Prostrar-se diante de Deus é reconhecer a majestade, a onipotência, a divinal grandeza que Deus possui, reconhecer que Ele é o nosso tudo, e nós somos um nada, como uma simplíssima gota d’água lançada num oceano infinito. Vivemos para adorá-lo, pois esta é a nossa única missão, ao adora-lo reconhecemos que devemos viver como ele, ter os seus sentimentos, porque neste encontro dos servos com o Rei, recebemos dele a graça que nos transforma por inteiro, faz de nós pessoas novas, e entendemos que estar com Ele é uma necessidade vital para nós, com ele tudo, sem ele nada. Queiramos estar com o Senhor, prostrado aos seus pés, tirando as sandálias tomadas pela poeira do mundo antigo de pecado, e despojados deste pecado, nos aproximamos humildemente diante daquele que é o Santo e que quer nos tornar santos. Recebe Senhor a nossa adoração, nosso louvor, a honra que lhe é devida, dada pelos mais pequeninos, nós teus servos e servas.  


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