sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Por que ser católico?

 Quero ofertar-vos esta reflexão sobre a razão de ser católico

De início é preciso que se diga que ser católico não é uma opção, mas uma adesão, uma resposta de fé a um chamado nascido de um encontro com uma pessoa. As razões do ser católico estão inseridas na própria palavra “CATÓLICO” que significa UNIVERSAL, de duas maneiras: a primeira equivale “ao que está em todas as partes”, a segunda indica “o que se volta para um” ou “para o UNO”. Este Uno é Deus (Pai,Filho e Espírito Santo). Ele se fez conhecer em seu Filho Jesus, adentrando na nossa história, nos chamando a um encontro pessoal que transforma o nosso ser, deste encontro nasce um homem novo, o Cristão, é neste acontecimento que está fundada a fé católica, assim ser católico é ser Cristão, e nos tornamos cristãos pelo Batismo na Igreja Católica que é Instituição divina, é nela que encontramos os três canais da Revelação de Deus, a Tradição, A sagrada Escritura e o Magistério. É a Igreja católica a guardiã dos inesgotáveis tesouros de salvação,os quais Jesus deixou, é pela Igreja católica que Jesus se dá de forma viva e eficaz nos comunicando a sua graça desde o nosso nascimento até a morte pelos sacramentos. Somos a única religião a qual Deus está vivo e presente em nosso meio pela Eucaristia. Foi a esta Igreja que Jesus entregou a sua mãe Maria como nossa mãe; Jesus Cristo quis que esta Igreja fosse dirigida na terra por um pastor inefável, o Papa, sucessor de Pedro. Foi a esta Igreja que Cristo disse que as portas do inferno não iriam derrotá-la,por isso está de pé a mais de 2000 anos. É esta Igreja que nos encoraja a sermos santos pelo exemplo de inúmeros homens e mulheres que em sua vida encarnaram a Palavra de Deus. É esta Igreja que responde as nossas inquietações,que nos mostra: quem somos, de onde viemos e para onde vamos.
Por estas razões de fé que somos encorajados a seguir a cada dia professando e vivendo a fé católica,estando prontos a “dar razões de nossa fé àqueles que nos pedem” (1Pd 3,15).      

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